Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
In. Santana, Maria Virgínia Tavares. Cardiopatias congênitas no recém-nascido. São Paulo, Atheneu, 2; 2005. p.192-201, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069621
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(5): 724-733, set.-out. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414460

ABSTRACT

O eletrocardiograma associado ao exame físico e ao estudo radiológico constituem a base para o diagnóstico clínico em cardiologia pediátrica. O primeiro eletrocardiograma em humano foi realizado em 1887. Entretanto, somente em 1901 Willem Einthoven descreveu um galvanômetro para gravar as alterações da atividade elétrica na superfície corpórea. O traçado eletrocardiográfico deve ser consi- derado em relação a idade, deformidade torácica, más posições cardíacas, etc. Por outro lado, ao se interpretar um eletrocardiograma deve-se obedecer a uma sistemática. Existem tabelas que co-relacionam a idade e a freqüência cardíaca com as medidas obtidas no eletrocardiograma, sendo a mais elucidativa a idealizada por Davignon. Em relação ao eletrocardiograma anormal, considera-se que o eixo e a morfologia da onda P e do complexo QRS são parâmetros fundamentais na orientação das câmaras cardíacas. A análise da onda P permite estabelecer o diagnóstico da sobrecarga atrial direita ou esquerda. O diagnóstico de hipertrofia ventricular direita ou esquerda obedece a alguns critérios que valori- zam o complexo QRS. O que se considera normal para um determinado período de vida pode ser anormal em outra idade. Finalmente, o eletrocardiograma é um exame de fácil realização, baixo custo e sensível em muitas cardiopatias congênitas. É de grande ajuda quando bem analisado e em associação com a história clínica e o exame físico permite o diagnóstico adequado...


Subject(s)
Electrocardiography , Hypertrophy , Heart Defects, Congenital
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(5): 776-787, set.-out. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414464

ABSTRACT

O pós-operatório das cardiopatias congênitas envolve uma grande gama de procedimentos realizados à beira do leito na unidade de terapia intensiva pediátrica, procedimentos estes que envolvem monitorização de dados vitais, dados hemodinâmicos, análises laboratoriais, ajustes ventilatórios, suporte nutricional, infusão de drogas e, algumas vezes, procedimentos mais específicos, como diálise peritoneal ou hemodiálise. Esse "ritual" envolve uma equipe multidisciplinar de profissionais, que deve ter treinamento específico para tal tarefa. A adoção de estratégias específicas para os cuidados pósoperatórios facilita o trabalho dessa equipe. De maneira acadêmica, podemos dividir o atendimento no pós-operatório em dois grandes grupos: o grupo das correções cirúrgicas das cardiopatias simples e o grupo das cardiopatias complexas, que requerem procedimentos diferenciados e maior manuseio por parte da equipe de intensivistas. Procuramos dividir este artigo em duas partes distintas: nas estratégias comuns a todas as correções e nas estratégias específicas utilizadas nas correções das cardiopatias complexas...


Subject(s)
Heart Defects, Congenital/complications , Respiration, Artificial , Tachycardia , Bradycardia , Heart Failure
4.
In. Santana, Maria Virgínia Tavares. Cardiopatias congênitas no recém-nascido. São Paulo, Atheneu, 2000. p.187-196, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069587
5.
In. Timerman, Ari; Machado César, Luiz Antonio; Ferreira, Joäo Fernando Monteiro; Bertolami, Marcelo Chiara. Manual de Cardiologia: SOCESP. Säo Paulo, Atheneu, 2000. p.489-91, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-265468
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL